A FRATERNIDADE É UM CONCEITO QUE NÃO SE APLICA ATRAVÉS DE IMPOSIÇÃO POLÍTICA OU RELIGIOSA.
(Ático Demófilo)



Resultado de imagem para circumponto

TÁ AFIM DE SACANEAR O BLOG ECLÉTICO?

BANCO: ITAÚ
CONTA: 78817-1
AGÊNCIA: 6133








sexta-feira, 3 de novembro de 2017


O BLOG ECLÉTICO JÁ ESTÁ FAZENDO PARTE DESTA CAMPANHA NACIONAL DE MORALIZAÇÃO DA NAÇÃO, VISANDO DEVOLVER À FAMÍLIA BRASILEIRA O DIREITO DE ESCOLHA... 

QUEM QUISER:

EXIBIR BEIJO GAY DE DUAS VELHAS OU DE DOIS MENINOS MENORES DE DEZ ANOS ÀS 21:00, NO HORÁRIO NOBRE?????

QUE EXIBA... MAS NINGUÉM É OBRIGADO A VER.

LUTA IDEOLÓGICA:
SEM QUEBRA-QUEBRA, SEM VIOLÊNCIA.
USE O BOTÃO DO SEU CONTROLE REMOTO, DESLIGUE, OU MUDE DE CANAL.

A VIDA É MUDANÇA!
MUDA BRASIL



QUANDO TENTAREM TE ENROLAR PRA OBTER SEU VOTO NAS URNAS NA PRÓXIMA ELEIÇÃO, PENSE NISTO:



 

terça-feira, 10 de outubro de 2017



O OLHO DE HÓRUS


1- ESCOLA DE MISTÉRIOS



2- OSIRIS, O SENHOR DA REENCARNAÇÃO



3- A ESFINGE, GUARDIÃ DO HORIZONTE



4- A FLOR DA VIDA



5- SAQQUARA, O COMPLEXO DE CRISTAL



6- A MÁQUINA QUANTICA



7- DENDERA, O AMANHECER DA ASTRONOMIA



8- EDFU, O CAMINHO DA COMPREENSÃO



9- KOM OMBO, O PORTAL DA LIBERDADE



10- PHILAE, O PRINCÍPIO FEMININO








PENSE:

Se na Vida
É tudo trocado

ROMA
ou
AMOR

Escolha seu lado...

 

segunda-feira, 9 de outubro de 2017




O PERDÃO DESEQUILIBRA


Nunca entre numa guerra se não tiver a certeza de vencer e, também, ter a justiça como soldado.

Não devemos perdoar porque o perdão não conserta o erro e nem ensina o que é certo a quem errou.
Só o castigo ensina.
Só sendo castigado o que errou aprende.

Nunca humilhe ninguém, nem ao inimigo, porque isso gera a vingança.

A vingança é um direito adquirido, que se adquire na humilhação.

O justo que se vinga, faz justiça.

A justiça é o equilíbrio do mundo.

Num mundo equilibrado não há guerras.




(Siriso Proclama)

quinta-feira, 5 de outubro de 2017


Por que o Brasil é um país tão desigual?, 

por José Aníbal



Uma série de estudos recém-divulgados jogou luz à questão das desigualdades no Brasil. Sejam quais forem as metodologias e índices utilizados, a constatação é sempre a mesma: somos um país muito atrasado nesse quesito. O grande desafio de oferecer oportunidades e acesso a direitos e serviços públicos de qualidade em um nível mais equânime mostra-se ainda pertinente para a construção de um futuro mais próspero e promissor.
Há diversas formas de se medir a desigualdade no Brasil. A questão, porém, não se restringe a contabilizar quanto ganham os mais ricos, os mais pobres e a grande massa intermediária. Claro que é importante buscar meios de incrementar a renda dos mais pobres e estimular a mobilidade social, mas o que é de fato fundamental é entender as causas, os fatores que levam o país às piores posições de quaisquer comparativos internacionais de desigualdade.
Para começar, há uma distorção do papel do Estado e de suas políticas públicas relacionadas ao “ponto de partida” e à “linha de chegada” da corrida social. O papel prioritário de qualquer governo deve ser prover os mais necessitados de condições básicas para manter a si e a sua família, ofertar saneamento, serviços de saúde e educação de qualidade. A igualdade a ser perseguida é essencialmente no ponto de partida, isto é, reduzir as diferenças entre uma criança rica e outra pobre e permitir que, cada uma, atinja o ápice de suas capacidades.
A experiência internacional mostra que é preciso fazer um investimento massivo e consistente na educação de uma criança logo em seus cinco, seis primeiros anos de vida. Negligenciar esse período de formação educacional é condená-la a ter menos oportunidades de crescimento profissional e, consequentemente, de renda e qualidade de vida. Está aí uma das chaves para entender por que Brasil e Coreia do Sul eram tão similares no fim dos anos 1970, em termos de renda per capita, e hoje um coreano médio ganha três vezes mais que um brasileiro.
Outro fator importante a ser enfrentado são os sistemas que beneficiam poucos em detrimento de muitos. Como já expus em outras oportunidades, as regras de aposentadorias e pensões no Brasil são um estímulo à desigualdade, ainda que o INSS seja visto como um instrumento de redistribuição de renda.
Na prática, ocorre o inverso: uma grande massa de beneficiários, mais de dois terços, recebe o pagamento mínimo, equivalente a um salário mínimo, enquanto poucos privilegiados ainda contam com o benefício máximo do INSS – cerca de 5,5 salários mínimos – e mais outras benesses decorrentes das aposentadorias especiais. É isso que tornou o sistema previdenciário irracional e insustentável. Devemos persistir nessa missão, pois as resistências corporativistas e patrimonialistas seguem resilientes em interditar uma medida importantíssima não só do ponto de vista fiscal, mas também de construção de um país com menos privilégios.
Outro sistema que em nada ajuda a reduzir as desigualdades é o tributário. Arrecada-se mais do consumo do que do patrimônio e da renda, ao contrário do que recomenda a experiência internacional. Assim, as famílias com renda mais limitada comprometem muito mais seu orçamento com tributos do que os mais abastados, que ainda contam com mais instrumentos de isenção tributária. Muito além de uma disputa federativa entre União, estados e municípios, o sistema de impostos brasileiro precisa de uma reforma que o torne mais justo, reduzindo o peso sobre os mais pobres e elevando a participação dos que podem contribuir mais, sem abusos nem proselitismos.
Discutir e estimular a redução das desigualdades no Brasil deve ser a missão primeira de todo agente público. Não é tarefa fácil promover mudanças estruturais efetivas e de efeito duradouro, como foi por exemplo a estabilização da moeda e o fim do ciclo de hiperinflação logrados pelo Plano Real. Um novo choque de reformas precisa ter como objetivo principal, de um lado, acabar com o patrimonialismo que suga recursos do Estado e, de outro, bloquear as iniciativas voluntaristas de curto prazo e baixíssimo poder de transformação. Só assim começaremos a, enfim, deixar de ter a desigualdade como uma marca do Brasil.
Artigo publicado no Blog do Noblat em 4 de outubro de 2017.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017


BNDES: o banco é de todos

por Yeda Crusius

 

O maior de todos os acionistas do BNDES é o Governo Federal. O Governo Federal não tem dono. Portanto, o BNDES também não. Acompanho surpresa a reação dos gestores do Banco que anunciam publicamente que vão acionar o TCU porque não querem devolver 180 bilhões de reais ao Tesouro Nacional, como o governo pretende ao apresentar seu orçamento geral para o Congresso Nacional analisar, e modificar no que achar pertinente. Ora, o banco tem em caixa hoje 200 bilhões de reais, e a cada pouco entram mais recursos advindos dos que tiveram créditos aprovados e vão tendo que devolver em suaves prestações. E o TCU tem que acompanhar tudo sempre – embora não tenha evitado os maus negócios quando eles iam se sucedendo, principalmente no Governo Dilma.

Não sei se a J&S vai devolver os muitos bilhões que tomou de nós, de nossos impostos transferidos na era Lula-Dilma, do Tesouro Nacional para a conta do banco. Com esses bilhões a empresa se transformou na gigantesca empresa que é, e não só de proteína animal. Tem de tudo, de chinelo a alimentos. Fora as propinas. Que coisa. Com seus donos presos, o Conselho de Administração busca substitutos aos irmãos para evitar que o gigante do Lula vá à breca. O BNDES tem 2 assentos nesse conselho, porque detém 21,3% da empresa. Portanto, responde tanto pelos maus negócios feitos no passado quanto pela necessária reestruturação da firma. Que devolvam vendendo o que compraram com nossos impostos. Não sendo como a Petrobrás, que é estatal e vai se reestruturando com competência, sendo seus lucros distribuídos a seus verdadeiros proprietários dos milhões de ações da empresa, que faça dentro das regras do mercado privado.  

O que sabemos é que a Venezuela não vai honrar os bilhões de “empréstimo” que tomou do BNDES para fazer infraestrutura com obras da Odebrecht. Também não sei se vão devolver os empréstimos Angola, Cuba, e outras ditaduras financiadas pelo BNDES, o banco que não tem dono, mas que teve recentemente expropriadores descarados, e “sócios” como os gigantes do Lula – Eike, Odebrecht, J&S. Se esses países não devolverem, então consideram que receberam doações do banco por parte de seus companheiros bolivarianos do Brasil… E teremos que assumir, como terão que assumir os milhares de participantes dos fundos de pensão das estatais depenadas, para poder receber suas aposentadorias cobrindo o furo de 18 bilhões perdidos com as más aplicações dos sindicalistas que os geriram.

Sendo as investigações aprofundadas, com TCU e outros órgãos de fiscalização e controle, quem sabe possamos tirar dos que usurparam o dinheiro público a parte que lhes toca. Ou pelo menos uma parte, fazendo justiça não apenas em anos de cadeia, mas em caixa mesmo.

(*) Yeda Crusius é economista e deputada federal pelo PSDB/RS em seu quarto mandato. Já ocupou os cargos de Ministra do Planejamento e Governadora do RS. (foto: George Gianni)



quarta-feira, 27 de setembro de 2017




A PARADINHA AQUI NÃO É DA ANITTA... É A PARADINHA MUSICAL DO BLOG "SEARCHING..." 

EIS O QUE OS SEGUIDORES DO "SEARCHING..." ESTÃO OUVINDO E VENDO:


22 de set de 2017

24








21








25 de set de 2017
21








20








20








16








16








16








25 de set de 2017
15








14

segunda-feira, 25 de setembro de 2017


Voto distrital misto

por Marcello Richa

Em 14/09/2017



Um dos temas mais relevantes discutidos na atual reforma política é a possível adoção de um novo sistema de votação, uma vez que o atual modelo proporcional não contempla os anseios da sociedade e diminui a capacidade de decisão do eleitor. Nesse cenário, o distrital misto surge como uma opção mais democrática, próxima da sociedade e transparente em relação aos resultados eleitorais.

Pesquisa recente do Instituto Ipsos indicou que 94% dos eleitores brasileiros não se sentem representados pelos políticos em que já votaram. Isso ocorre devido à ineficiência dos representantes públicos, bem como pela distância e falta de sintonia entre os políticos e a sociedade. A mesma pesquisa mostrou também que 81% dos entrevistados consideraram que o problema do país é o sistema político.

Em artigo publicado no mês de agosto ressaltei a opção de adoção do parlamentarismo, defendido historicamente pelo PSDB, para mudar o cenário de instabilidade econômica e política que o presidencialismo brasileiro tornou constante. Entre os passos essenciais para essa mudança estão à diminuição de partidos, que já alcançou 35 siglas e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda analisa a criação de mais 56 legendas, o fim das coligações proporcionais e, especialmente, a implantação do voto distrital misto.

É fácil perceber no atual modelo de votação grandes discrepâncias e diluição do voto, uma vez que nomes fortes e considerados “puxadores de votos” conseguem levar consigo candidatos que conquistaram menos apoio da sociedade, mas que são beneficiados pela proporcionalidade.

Exemplos disso podem ser encontrados em todos os estados brasileiros e muitas vezes permitem que candidatos com votações duas ou três vezes menores que outros tenham condições de assumir mandatos.

A opção do voto distrital misto agregaria as melhores características do sistema proporcional, garantindo pluralidade e espaço para representantes de grupos sociais ou minorias, bem como valorizaria também os candidatos mais votados sem beneficiar, de maneira proporcional, outros nomes que conquistaram menos apoio da população.

Isso acontece porque no distrital misto a população realizaria dois votos para o legislativo: o primeiro para um candidato do seu distrito e o segundo para um partido. Caberia as legendas indicar um único candidato por distrito para concorrer ao Legislativo, o que reduziria os gastos de campanha, diminuiria o número absurdo de candidatos e faria com que eles atuassem em uma área menor e mais próxima dos eleitores. Dessa forma, pessoas atuantes em determinadas regiões teriam uma chance real de se elegerem e a população teria mais acesso para cobrar, fiscalizar e acompanhar o desempenho dos seus representantes.

A divisão do legislativo por meio do voto distrital misto geralmente é realizada com metade formada por vencedores de cada distrito (e, consequentemente, com uma atuação mais regionalizada) e a outra por candidatos dos partidos que receberam mais votos, valorizando o debate partidário, ideológico e de diferentes causas sociais.

O voto distrital misto garante a pluralidade política, facilitando a formação de maiorias parlamentares sem eliminar a representação de minorias. Logicamente que não será apenas a adoção desse sistema que irá resolver todos os problemas da política brasileira, mas é um passo na direção certa para recuperar a credibilidade e fazer com que, gradualmente, a população venha a sentir-se realmente representada pelos seus candidatos.

Marcello Richa é presidente do Instituto Teotônio Vilela do Paraná (ITV-PR).

Fonte: www.psdb.org.br

sábado, 23 de setembro de 2017




"CONTROLE"

_ Amigo, o quê você pretende fazer, agora que descobriu que sua mulher lhe trai?
_ Vou proceder da forma correta...
_ Não faça besteira, viu?... Quer dizer... você é um homem poderoso... no seu destino, muitos destinos se abrigam...
_ Meu caro amigo, o que farei é simples e arrazoado.
_ Diga.
_ Nela, a mulher traíra, infiel, dou um pé na buzanfa!
_ Boa! Atitude acertada... ela sairá sem nada?
_ Não, amigo. Darei a ela um módico pagamento mensal, por um ano, para que ela subsista sem necessidade de recorrer a subterfúgios jurídicos...
_ E, depois?
_ Depois? Mais nada. Foi ela que errou, colocando em risco nossa estampa social...
_ E ele?
_ o homem só consegue quando a mulher quer... se não foiu estupro, ela fraquejou, entao.
_ Verdade, meu amigo. Ainda bem que a situação não viralizou, como se diz hoje em dia...
_ Apenas uma coisa me incomoda, meu caro amigo...
_ Diga.
_ Não confio muito na competência do meu advogado, atualmente... vou trocar, pra garantir. Preciso ter a certeza de que tudo vai acabar bem.
_ Isso mesmo. sem sangue, sem vendeta.
_ A melhor vingança é dar a volta por cima...
_  Mas, fica uma última questão...
_ Qual?
_ Você é poderoso, já falamos, um ícone. Que satisfação vai dar aos outros amigos pro 
seu descasamento?...
_ Problemas sérios na empresa... eles afetaram minha vida pessoal. Só.
_ É... acho que o pacote tá bem amarrado.









segunda-feira, 28 de agosto de 2017

quinta-feira, 13 de julho de 2017


11/07/2017

Senado aprova modernização das leis trabalhistas




Após mais de cinco horas de impasse, o plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (11), por 50 votos a 26, o projeto de modernização das leis trabalhistas, uma das principais bandeiras defendidas pelo PSDB para que o país possa retomar o crescimento da economia e a geração de empregos. 

Os senadores rejeitaram todos os destaques apresentados ao texto, o que leva o projeto agora à sanção do presidente da República. Se houvesse mudanças no projeto, já aprovado pela Câmara, ele teria que retornar para nova votação dos deputados.

A proposta aprovada concede permissão para que acordos entre patrões e empregados, com o aval dos sindicatos, sobreponham-se à legislação vigente. O texto também prevê o fim do imposto sindical, a regulamentação do teletrabalho e regras de proteção ao trabalhador terceirizado, entre outras mudanças.

O projeto impõe ainda regras para o ajuizamento de ações trabalhistas, limites a decisões do Tribunal Superior do Trabalho, possibilidade de parcelamento de férias em três períodos e flexibilização de contratos laborais, entre outros pontos.

O líder do PSDB no Senado, Paulo Bauer (SC), lembrou que os relatores da proposta na Casa, os senadores Ricardo Ferraço (PSDB-ES), e Romero Jucá (PMDB-RR), fizeram a recomendação de vetos a serem aplicados pelo governo federal ao sancionar a proposta. Entre eles, estão itens que legislam sobre o trabalho insalubre para mulheres grávidas e a jornada de trabalho intermitente.

Invasão

A sessão, que estava marcada para a manhã desta terça, foi suspensa ao meio-dia depois que um grupo de senadoras da oposição impediu o presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), de sentar-se à mesa. O vice-presidente da mesa, senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), chegou a recolher assinaturas para fazer uma sessão fora do plenário da Casa. A votação foi reaberta pelo presidente do Senado pouco depois das 18h. 

O líder do PSDB na Casa, Paulo Bauer (SC), afirmou que a atitude da oposição é antidemocrática e “quase um crime político”.

“O que está acontecendo hoje no Senado não aconteceu nem na ditadura. Impedir o funcionamento do Senado, ocupando o plenário, é um ato agressivo, antidemocrático, um ato ilegal que não pode ser praticado por senadoras e senadores de nenhum lado, muito menos da oposição. Principalmente quando essa oposição, até pouco tempo, foi governo, fez governo trágico. Um governo que deixou o país sem rumo. E, inconformada com a sua posição hoje de oposição, tenta vencer no grito. No grito ninguém vai construir nada”, argumentou Bauer.

Fonte: www.psdb.org.br

segunda-feira, 3 de julho de 2017


29/06/2017

“Angústia do futebol”

por Marcello Richa






Inegavelmente o esporte tem o poder de despertar paixões nas pessoas. Geralmente isso é algo benéfico e atua como um incentivador para que muitos pratiquem atividades saudáveis, acompanhem competições e se divirtam com os amigos. Porém essa paixão às vezes supera a linha da racionalidade, especialmente no futebol, onde o país possui um extenso histórico de violência e mortes em confronto entre torcedores.

De acordo com levantamento do jornal Lance!, o Brasil registrou 300 mortes ligadas ao futebol desde 1988, isso sem contar os incontáveis casos de agressão, vandalismo e destruição de patrimônio. Apesar de tanto tempo lidando com essa situação de violência, ainda estamos longe de alcançar uma solução para a verdadeira angústia do futebol brasileiro e exemplos recentes deixam isso claro para todos.

Apenas nesse mês assistimos duas situações que escancaram que a violência ainda continua muito presente no futebol. Antes da partida entre Corinthians e Coritiba pelo Campeonato Brasileiro, um torcedor foi brutalmente espancado e por pouco não perdeu a vida. Uma semana depois um torcedor do Goiás foi morto antes da partida contra o Vila Nova, pela Série B do Brasileiro.

Situações trágicas que demonstram a urgência do poder público, clubes, torcidas organizadas e mídia atuarem juntos para fazer do futebol aquilo que ele realmente deveria ser: um espetáculo para famílias e torcedores e um trabalho para os profissionais da área.

Infelizmente no Brasil o tema não recebe a devida atenção, as leis não preveem penas rígidas para a violência de torcedores e ocorre muita impunidade. Dados do Ministério do Esporte mostram que apenas 3% dos assassinatos relacionados ao futebol acabam em condenação, um número absurdo que demonstra a necessidade de mudarmos a nossa abordagem em relação ao problema.

Anos atrás a Inglaterra viveu um cenário no futebol até mais crítico que o do Brasil, mas superou essa realidade e se tornou um exemplo mundial graças a um conjunto de ações que incluíram a participação direta de clubes e da segurança pública. Essa mudança aconteceu devido à implantação e cumprimento de leis mais severas, melhoria de estrutura e ações efetivas de repressão e prevenção.

Entre as principais ações que realizaram estão instalações de câmeras em todos os estádios para monitoramento e verificação da presença de torcedores com comportamento violento, que eram sumariamente retirados. Também criaram a Ordem de Banimento do Futebol, que obriga o torcedor violento a ficar de três a dez anos afastados do estádio (cada vez que seu time jogar, ele tem que se apresentar a uma delegacia). Caso não o faça, é processado e preso.

Lógico que a realidade estrutural e financeira da Inglaterra é bem diferente do Brasil, mas é um exemplo de trabalho preventivo eficaz, que seguido de ações de comunicação com foco na conscientização dos torcedores, podem trazer resultados positivos.

A mudança não acontecerá do dia para a noite, mas com ações intersetoriais, punições severas, constante aprimoramento da polícia e agentes de segurança para lidar com grandes eventos esportivos, fortalecimento da comunicação e maior organização nos estádios, é possível enfrentar a cultura de violência que ainda existe no futebol brasileiro.

Marcello Richa é presidente do Instituto Teotônio Vilela do Paraná (ITV-PR)

Fonte: www.psdb.org.br

sexta-feira, 23 de junho de 2017




Arquitetura e mistérios na sede da Rosacruz em Curitiba

Complexo egípcio do Bacacheri abriga a fraternidade mais antiga do mundo

Prédio da administração: o principal símbolo é a cruz com uma rosa em seu meio, que representa o desabrochar da consciência por meio das experiências humanas. Fotos: Letícia Akemi/Gazeta do Povo 
Prédio da administração: o principal símbolo é a cruz com uma rosa em seu meio, que representa o desabrochar da consciência por meio das experiências humanas.
 
Já esteve no Egito? Se não, passe pela Rua Nicarágua, próximo ao Parque do Bacacheri. As construções monumentais com estátuas e ornamentos típicos não deixam dúvida: ali jaz um pedacinho da terra dos faraós. Em menos de 200 metros, são seis edifícios, cada qual com sua própria característica, que abrigam a sede de língua portuguesa da fraternidade mais antiga do mundo, a Antiga e Mística Ordem Rosacruz (Amorc).

A sociedade, que um dia já foi secreta para se esconder de duras perseguições, completa 60 anos de sua presença no Brasil e hoje é uma organização filosófica que busca transmitir para seus membros conhecimentos místicos sobre os grandes mistérios que cercam a existência humana e o universo, a fim de ajudar no desenvolvimento interior de cada um.

ROSA CRUZ
Dependências no bosque da ordem, com hieróglifos ornamentais e colunas em forma de papiros, que são a primeira forma de vida que surgiu no mundo, segundo os egípcios.

“A Rosacruz não é uma religião, mas uma filosofia, que reúne diversos conhecimentos. Boa parte do Egito, mas não só”, esclarece Hélio de Moraes e Marques, grande mestre da jurisdição de língua portuguesa da ordem e especialista em filosofia antiga. “Ela tomou corpo quando o faraó Tutmés III reuniu as escolas de mistério, agrupações de pessoas interessadas em discutir filosofia, arte e ciências, em uma única ordem. Um século mais tarde, o faraó Amenhotep IV sistematizou os ensinamentos da fraternidade, rompeu com a crença em diversos deuses da época e inaugurou o monoteísmo. Ele reconhecia o sol como símbolo de uma única divindade.”

A partir do século 17, a ordem, que também remonta aos cavaleiros templários – monges que aprenderam a empunhar espadas para defender Jerusalém – torna pública e oficial sua existência, creditando também algumas filiações de peso a sua história, como Leonardo da Vinci, René Descartes, Teresa de Ávila e Francis Bacon.

ROSA CRUZ
Templo da Rosacruz reproduz o instante de criação do universo.

Egiptomania

O conjunto arquitetônico da ordem em Curitiba foi levantado no Bacacheri não por qualquer motivo esotérico, mas porque uma pequena cachoeira próxima dali roubou o coração dos representantes da fraternidade que vasculharam o Brasil atrás de um local para receber a instituição. “Aqui foi o lugar mais agradável que encontraram”, conta Marques.

O complexo começou a ser construído em 1956 sob a direção da primeira grande mestre brasileira da fraternidade, a carioca Maria Moura. Construtivamente, segue a alvenaria tradicional. E esteticamente é uma releitura contemporânea de proporções menores da arquitetura egípcia clássica.

Colunas em forma de papiro, elemento clássico dos egípcios. Foto: Letícia Akemi
Colunas em forma de papiro, elemento clássico dos egípcios.

O prédio que abriga o templo tem como fachada um pilone: uma porta monumental flanqueada por duas torres em forma de trapézios, que representam as montanhas através das quais o sol nasce. “As colunas papiriformes (que imitam papiros enrolados) são outro símbolo, pois os egípcios acreditavam que as plantas foram a primeira forma de vida criada, já que o mundo, para eles, surgiu de uma grande massa de água”, esmiúça o arqueólogo Moacir Santos, especialista em Egito Antigo. “Em resumo: o templo reproduz o instante em que o universo foi criado.”

As paredes inclinadas também são características da época, quando a técnica construtiva era mais limitada e os engenheiros eram obrigados a adotar esse formato para sustentar os edifícios. “Essas releituras são práticas antigas que começaram com os romanos, quando eles se apropriaram de alguns elementos. Mas a egiptomania ganha fôlego no século 20, quando grandes descobertas arqueológicas motivaram o interesse pelo tema.”

Sala de reunião com releitura de ornamentos egípcios. Foto: Letícia Akemi
Sala de reunião com releitura de ornamentos egípcios

ROSA CRUZ
Edifício do teatro com portas guardadas pela figura de dois faraós

ROSA CRUZ
A principal influência histórica e filosófica da Rosacruz remonta ao Antigo Egito

ROSA CRUZ
Hélio de Moraes e Marques, grande mestre da jurisdição de língua portuguesa da Amorc

ROSA CRUZ
Múmia verdadeira em exposição no museu da Rosacruz

Fonte: GAZETA DO POVO

terça-feira, 30 de maio de 2017


24/05/2017

“O silêncio dos nada inocentes

Uma análise do Instituto Teotônio Vilela



O turbilhão que há uma semana atinge o governo do presidente Michel Temer foi um bálsamo para os petistas. De uma hora para outra, eles saíram do foco do noticiário, que até então ocupavam com destaque, e agora estão mais quietos do que nunca. No entanto, mesmo nas novas suspeitas o PT continua sendo, disparado, o principal protagonista.

Para começar, a JBS só existe tal como a conhecemos hoje por conta dos governos petistas. Seu faturamento passou de R$ 4 bilhões em 2006 para R$ 170 bilhões em 2016, ou seja, ao longo das gestões de Lula e Dilma. Emprega hoje 260 mil pessoas, segundo perfil traçado pelo G1. São 220 fábricas em 20 países. Um monstro de tamanho.

O grupo foi cevado à base de muito dinheiro público para se tornar a maior empresa de proteína animal do mundo, mas, principalmente, a principal financiadora de campanhas políticas no Brasil: 44% do que a JBS distribuiu nos últimos tempos foi para o PT, percentual que sobe para 76% quando se considera a coalizão PT-PMDB que governou o país desde 2003, informou O Estado de S. Paulo no domingo.

Aportes bilionários de dinheiro público foram feitos na empresa, a ponto de o BNDES ser dono de 21% de um frigorífico – a operação ainda está sob apuração do TCU. Tudo feito sob a coordenação e com a participação direta do então ministro da Fazenda dos governos petistas. A investigação deflagrada na semana passada indica que a função de Guido Mantega era negociar benefícios públicos com a companhia e garantir dinheiro privado para campanhas do PT.

Não só de dinheiro para campanhas foi feita a ajudinha da JBS aos petistas. Segundo a delação negociada por Joesley Batista com o Ministério Público, o conglomerado também franqueou contas correntes no exterior para Lula e Dilma no montante de US$ 150 milhões. O valor engrossaria a polpuda reserva de pelo menos R$ 82 milhões que o ex-presidente também teria recebido de outros corruptores, segundo O Globo.

O turbilhão atual não foi conveniente apenas para colocar o PT em segundo plano no escândalo ora em marcha. Serviu também para nublar a decisão da força-tarefa da Lava Jato, anunciada anteontem, de denunciar Lula à Justiça Federal pela terceira vez, agora por corrupção e lavagem de dinheiro relacionadas ao sítio dele em Atibaia (SP).

Resta claro que a crise em que estamos mergulhados não atenta somente contra os interesses do próprio país, por colocar em risco a incipiente recuperação que estava em voga. Serve, sobretudo, para permitir que os principais culpados pelo estado de coisas em que o cenário político do Brasil se encontra fiquem bem caladinhos, num silêncio que nada tem inocente.

Fonte: www.psdb.org.br

quarta-feira, 17 de maio de 2017


"CORDEIRO DE DEUS"
Por  Siriso Proclama



Não sou sectário de qualquer religião específica, porém, nutro alguma admiração pela palavra cristã.

Sabemos que Jesus foi, e ainda é, um ícone da consciência divina e universal, assim como Buda e outros iluminados.

Na minha opinião, o grande problema com o cristianismo, em especial, o católico-romano, é que difunde-se nas igrejas a imagem de um homem torturado, ensanguentado e moribundo, pregado na cruz.

A alegação dos padres, ministros do catolicismo de Roma, é de que os fiéis precisam lembrar-se constantemente, de que o Cristo, morreu, voluntariamente, dando sua vida na tortura da cruz para a salvação dos homens, inclusive os que na cruz o pregaram...

Ao menos é essa a impressão que fica latente na mente de qualquer um que assista a uma bela missa dominical... imagine, então, na mente dos fiéis ardoroso?! Certamente, esperam por toda a existência um novo Cristo, que os salvará de seus pecados, levando-os à segurança da vida eterna que, o padre promete, todos os dias, na igreja, em nome de Jesus.

Olhar  uma cruz católica, atrás do altar, no fundo da nave da igreja, com o Cristo pregado nela, sempre me deu calafrios e estranheza... 

Afinal, cabe uma pergunta?

Você, internauta e leitor, se acaso tivesse a infelicidade de perder um ente querido, atropelado, no trânsito louco das ruas de sua cidade, você iria até o cadáver fresquinho e registrava com seu celular o corpo do defunto? E, depois disso, mandaria emoldurar a foto pra colocar na estante da sala com a finalidade de lembrar o quanto o morto era uma boa pessoa?

Certamente, não. Ninguém faz isso... exceto a Igreja Católica Apostólica Romana, com Jesus na cruz, bem ali, atrás do altar...

Cabe ainda uma outra pergunta?

Por que os padres católicos não explicam, aos fiéis mais instruídos, o fato, constatado cientificamente, de que Jesus teve o corpo retirado da cruz sem fratura alguma nos ossos?

Se você não entendeu, saiba que os romanos quebravam as pernas de todos os crucificados para que o peso do corpo, sem sustentação, apressasse a morte por sufocamento, finalidade última deste instrumento de tortura, muito popular na civilização dos Césares, a cruz...

Pense nisso.

Pensou?

Então, se você, baseado no que leu até aqui, aceitasse a suposição de que, talvez, Jesus não tenha ressuscitado por ter sido retirado com vida da cruz, à revelia de tudo o que sabemos, através de tradições e traduções... você não concordaria que a ideia de um Cristo sofredor é, na verdade, uma prática da barbárie medieval de sacrifícios oferecidos à um deus qualquer?

Quando penso nessas coisas religiosas, lembro-me sempre do título do filme oscarizado "O Silêncio Dos Inocentes", aquele do serial killer Hannibal Lecter.

No filme, o silêncio do título se refere aos cordeiros (as vítimas de Hannibal) ou aos lobos da humanidade, que sempre alegam nada saber?

Eu creio em Deus, mas, sou teísta.

Creio que Jesus não veio à Terra, e nem virá novamente, como um sacrifício, um cordeiro, empenhando a própria vida na salvação da humanidade... creio que Jesus veio sim, e talvez retorne, como um mestre iluminado, para ensinar aos que quiserem aprender, mas, nunca sofredor, nunca cordeiro.

Ele virá, se vier, adaptado aos dias de hoje, como qualquer um de nós e até com alguns defeitos... acho que não viria como um religioso... talvez venha como um policial ou político, um garçom, artista ou jogador de futebol... para mim ele virá como uma espécie de agente secreto, um X-9 d'O Criador, um mestre cósmico, encarnado em homem comum, com mulher, filho, namorada, amigos e, às vezes, até com um pouquinho de mau-humor...

Se Ele vier, acho vem à passeio, com uma chave de fenda na mão para apertar alguns parafusos.



terça-feira, 16 de maio de 2017



UMA CURTA RESENHA DE ALIEN-COVENANT
Por Ático Demófilo

"O Ouro do Reno"  é uma ópera do compositor alemão Richard Wagner, a primeira parte das quatro óperas que compõem a tetralogia  de "O Anel do Nibelungo".

A parte 4, "A Entrada Dos Deuses Em Valhala" é o som que permeia início e final de ALIEN- COVENANT,  filme que explica toda a série ALIEN, desde "O 8° PASSAGEIRO", nos anos 80.

Antes do final dos créditos iniciais o filme já devolve o dinheiro da entrada a qualquer espectador inteligente. Você pode até sair do cinema, já, totalmente satisfeito com o dialogo inicial, acima de muitas expectativas... porém, se ficar na sala de exibição, vai assistir um ótimo exercício de suspense, terror e ficção científica.

A costumeira direção impecável de RIDDLEY SCOTT, pai do primeiro ALIEN (O 8° PASSAGEIRO), não desliza um segundo sequer, prendendo a atenção durante duas horas de um filme tecnicamente perfeito.

ALIEN- COVENANT agrada à todas as platéias, mas é obrigatório para os fãs de ficção científica  que, de preferência, tenham uma visão mística da Criação entendendo o sentido de causa e efeito.

O símbolo/logo da astronave USCSS-COVENANT, exibido nos uniformes da tripulação, é, no mínimo, bastante interessante para quem já é "mais um".



quarta-feira, 26 de abril de 2017




Cientistas apostam em lagarta comedora de plástico contra acúmulo de lixo

Inseto pode ser a chave para combater a poluição ambiental





Experimentos mostraram que o inseto pode quebrar as ligações químicas do plástico CSIC/Divulgação
 

Pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, descobriram que a larva de mariposa, que se alimenta da cera da colmeia de abelhas, também pode degradar plástico.

Experimentos mostraram que o inseto pode quebrar as ligações químicas do plástico de forma semelhante à digestão da cera de abelha.

Por ano, cerca de 80 milhões de toneladas de polietileno são produzidas no mundo. Esse tipo de plástico, comum em material hospitalar e embalagens domésticas, leva cerca de 50 anos para se decompor na natureza.


Entretanto, as lagartas de mariposa (Galleria mellonella) podem fazer buracos na sacola de plástico em menos de uma hora.

O bioquímico Paolo Bombelli, da Universidade de Cambridge, é um dos pesquisadores do estudo publicado no periódico científico Current Biology.
"A lagarta é o ponto de partida", disse Bombelli à BBC News. "Precisamos entender os detalhes de como o processo ocorre. Esperamos ter uma solução técnica para minimizar o problema do acúmulo de resíduos de plástico."

A descoberta é de Bombelli, em parceria com Federica Bertocchini, da Espanha. Com o trabalho, eles querem desvendar o processo químico por trás da degradação natural do plástico.

Eles dizem acreditar que os micróbios da lagarta - assim como do inseto em si - possam desempenhar um papel na degradação do plástico. Se o processo químico for identificado, ele poderia colaborar com o problema do acúmulo de plástico no ambiente.

"Planejamos implementar essa descoberta numa maneira viável de nos livramos dos resíduos de plástico, trazendo uma solução para salvar nossos oceanos, rios e todo o meio ambiente das consequências inevitáveis do acúmulo desse material", disse Bertocchini.

"Entretanto, não deveríamos sentir que podemos deliberadamente jogar polietileno no nosso ambiente simplesmente por que sabemos agora que temos como degradá-lo", acrescenta.

Fonte: R7

quinta-feira, 20 de abril de 2017


BALEIA VERMELHA: A VERDADEIRA HISTÓRIA POR TRÁS DO JOGO BALEIA AZUL...



jogo Baleia Azul é apontado como provocador de suicídios de adolescentes. Sua criação teria sido inspirada no Suicídio em 2015 de Rina Palenkova (foto), de 17 anos, fato aproveitado pelo criador da comunidade russa F57 para criar um jogo cujo objetivo era atrair visitas para a comunidade e ganhar dinheiro com propaganda.


O site russo Novaya Gazeta defende que tudo não passa de uma interpretação errônea e que os suicídios de jovens teriam outras causas, desde a instabilidade familiar até a faltade perspectiva social.

Baleia Azul – como tudo começou

Apesar das tentativas de desassociar o Desafio da Baleia Azul dos suicídios entre jovens, o site russo Snopes revela que tudo começou após o suicídio da jovem Rina Palenkova, de 17 anos. Depois de postar uma foto e dar adeus na rede social russa VK.com, ela se deitou nos trilhos no momento da aproximação de uma locomotiva.
Na época, jornais russos diziam que Rina tirou a vida por causa de problemas com o namorado.
A foto de Rina momentos antes da morte passou a ser incluída em cultos estranhos. Foi compartilhada em vários sites, inclusive no “Sea for Whales” (Mar de baleias), uma comunidade de internet russa.
Os administradores da comunidade aproveitaram o clima de mistério e criaram um jogo com inscrições hebraicas, caracteres estranhos, tudo para atrair visitantes. O grupo fazia referência à baleia azul porque este tipo de animal encalha na praia, como se cometesse suicídio.
Mais tarde, o administrador da comunidade, Filip Lis, disse que nunca pretendia estimular o suicídio de adolescentes. Só queria ampliar o número de participantes da F57, hoje extinta.

Baleia azul e o suicídio na Rússia

O Novaya Gazeta informa que dezenas de crianças haviam se suicidado em um espaço de seis meses no território russo. O que elas tinham em comum era a participação em umacomunidade de jogos on-line.
A Gazeta informa ainda que, de novembro de 2015 a abril de 2016, 130 crianças tiraram a própria vida. Quase todas elas participavam da mesma comunidade de jogos da internet. E que 80 desses suicídios tinham ligação com o jogo Baleia Azul.

Site contesta efeito Baleia Azul

Ainda na Rússia, o site Meduza rebate o Novaya Gazeta. em um artigo, diz que é mais razoável acreditar que adolescentes com tendências suicidas procurem participar dos mesmos grupos e comunidades de internet. Com isso, o site quer indicar que as crianças que se matam já tinham a tendência antes de conhecer o jogo Baleia Azul.
Dados do Ministério Público da Rússia indicam que 62% dos suicídios entre crianças e adolescentes estão associados a problemas no seio da família, desamparo, conflitos em escolas, tanto com professores quanto com colegas, agressões por parte de pais e amigos.
Outro relatório, desta vez do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), aponta que em períodos de crise financeira acentuada o mundo registra aumento de suicídios nesta inicial da vida. 
Fonte: BLASTING NEWS